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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

China decide manter a política de filho único criada em 1979

A China, país mais populoso do mundo, com mais de 1,3 bilhão de habitantes, manterá estritamente sua política de filho único, apesar dos apelos de flexibilização desta regra. A informação foi divulgada neste domingo (30) pelos jornais governamentais.
Este tipo de planejamento familiar impediu cerca de meio bilhão de nascimentos desde sua introdução, em 1979, estimam especialistas chineses.
Mas também mostrou-se uma verdadeira bomba-relógio demográfica devido ao envelhecimento da população, fazendo pressagiar enormes problemas econômicos e sociais, além de criar um desequilíbrio demográfico entre os sexos, segundo a oposição.
"A superpopulação é um dos principais desafios para o desenvolvimento econômico e social", afirmou à agência Xinhua o diretor da Comissão de Estado para a População e Planejamento Familiar, Li Bin. Ele prevê que a população chinesa atingirá 1,45 bilhão de pessoas em 2020.
Os opositores à política de filho único a acusam de ter criado um desequilíbrio entre os sexos por causa dos abortos das filhas mulheres, também abandonadas ou simplesmente mortas.
Da AFP

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